A Prejudicial Celebração do Homossexualismo

Existem fatos muito concretos contra o comportamento gay que nunca vão mudar, não importando o quão romantizado esse comportamento se torne, um deles é o quão repulsivo e danoso o comportamento em si realmente é, se você olhar para ele com um olhar sóbrio e imune de paixões irracionais, pois convenhamos, é do ânus que estamos falando, por mais óbvio que isso seja, fezes saem de lá diariamente, se a pessoa tiver um metabolismo saudável, coliformes fecais residuais estão lá permanentemente, é quase uma regra a ocorrência constante de infecção urinária entre gays, muitas vezes eles também contraem parasitas intestinais por conta deste mesmo comportamento, isso sem falar nas lacerações anais resultantes deste ato, é seguro também afirmar que a maioria das DSTs estão direta ou indiretamente ligadas ao "sexo" anal (coloco o termo sexo aqui entre aspas porque se pressupõe logicamente que sexo seja de a interação entre órgãos sexuais opostos de fato, e o ânus obviamente não é um órgão deste tipo).

É muito fácil, no entanto, usar do poder da sugestão para que as pessoas se comportem assim quando estão entorpecidas, facilmente manipuláveis e em busca de prazeres fugazes, ou seja, fáceis e rápidos, muitas vezes elas não pensam com clareza, elas geralmente não consideram todos os fatos antes de se comprometerem, não é coincidência que muitos dos que optam por ser gays também usam drogas que têm efeitos colaterais extremamente prejudiciais.

Assim, basicamente estão a prejudicar a si próprios e a todos os outros que tendem a influenciar para se tornarem como eles. Porque tal acto é não só prejudicial e repulsivo, mas também insensato e sem um verdadeiro propósito, logo, o dano não é apenas para o corpo, mas também para a mente.

Nota-se contudo que nossa liberdade de expressão está muito distorcida neste momento, quando eles podem promover o seu modo de vida prejudicial indiscriminadamente, mas nós não podemos colocar em evidência pública os seus efeitos colaterais como um aviso. É como se a indústria do tabaco proibisse a comunidade médica de alertar as pessoas para a quantidade inumerável de potentes efeitos colaterais, até mesmo os efeitos fatais, que o uso continuado de cigarros lhe pode causar.